Dou por mim a fazer cada vez mais questões e a rir-me porque a nossa realidade é uma autêntica risota. Partilho as minhas reflexões. Quando uma pessoa contrai um crédito habitação, umas das “regras” é ter de usar um cartão de crédito, com utilização mínima (...)
Não é surpresa para ninguém que estas eleições foram “planeadas” em cima do joelho. E, pelos vistos, os cartazes de cada partido também. Não é uma crítica, nem um elogio. É uma sensação que cada um deles me oferece. Quem diria que Bloco de Esquerda e Chega me fariam (...)
Só dá “bloco central” em todo o lado. Os canais de notícias e os três principais canais de televisão (bem como todos os outros órgãos de comunicação social) não param de falar sobre o debate de logo à noite, entre o líder do PS e o líder do PSD. A comunicação (...)
Gargoladas à experiência E, eis que, sem aviso prévio, assim do nada, o Gargol voltou a gargolar passados estes anos todos - mais de uma década. Bem sei que os blogues que eu tanto gostava, e gosto, perderam a força que tinham há mais de uma década, muito devido às (...)
O debate desta terça-feira, 15/04/2025, assinala a solidificação da postura de Pedro Nuno Santos enquanto estadista, daí a sua clara vitória frente a André Ventura, igual a si mesmo na selvajaria a que já nos vai habituando. Durante o debate viu-se um líder bem preparado e (...)
Só o PSD (e, provavelmente, a sua “empresa” de comunicação) é que ainda não percebeu que a narrativa do “passa culpas” ou da desresponsabilização pela crise política, já não surte qualquer efeito, nem motiva qualquer empatia nos portugueses. Estrategicamente mal, (...)
É óbvio que temos que ir para eleições. Não percebo porque é que os políticos e comentadores consideram que ir para eleições gera instabilidade quando toda e qualquer estabilidade vem da legitimação popular do poder. O poder não devia ter medo de eleições, se ganharem (...)
Este post é a tradução de uma carta aberta de Franka Bauernfeind, escritora e militante democrata-cristã de 27 anos, publicada no semanário Focus. Nela se encontram espelhadas muitas das inquietações alemãs e que serão decisivas a 23 de Fevereiro. "O ano de 2025 (...)
Diz o adágio “março, marçagão, manhã de Inverno, tarde de Verão”. Vieram as alterações climáticas e ficou o adágio, mas das eleições em Portugal temos a certeza que pouco ou nada fazem mudar. Também há quem diga que se as eleições realmente mudassem alguma coisa (...)
Ao que parece os emigrantes portugueses que foram à procura de melhores condições para a Europa, e que quiseram votar nas eleições legislativas, deram na maioria o seu voto ao Chega, partido contra a imigração, o que faz sentido, nós podemos ir ganhar a vida para os (...)
