A poesia pode ser... Percorrer um caminho empedrado com passos delicados Beber de um riacho de água cristalina que parece cantar Fazer uma oração à vida com palavras e emoção A magia do jogo das letras num tabuleiro de esperança A flor que dá cor e brilho a uma existência (...)
A expressão popular que diz para fazermos limonada nunca fez tanto sentido na minha vida, como nos últimos dias. Um pensamento de superação diante das adversidades da vida, que motiva sempre a olhar o copo cheio, nunca o vazio, na procura em ver o lado bom das coisas e evitando a (...)
São oitenta e sete anos. Muitas aventuras Muitas histórias Muita VIDA! Há quarenta e cinco anos caminhamos juntos. Cuidaste de mim Não desististe de mim. Foi difícil... Acho que fizeste um bom trabalho! Juntos... Viajamos Construimos Caminhamos Lutamos E continuamos. Hoje cuido (...)
Tenho de me libertar! Deste sentimento de ódio puro e libertar toda esta tensão! Tenho de elaborar um plano e cumprir a minha missão que é fazer coisas diferentes e usar a minha vasta imaginação para ser feliz! Não posso ficar neste poço de ódio e de repetição! Tenho (...)
Aquilo que fica, de cada um de nós, quando partimos, é a impressão, a marca que deixamos, em cada um daqueles com quem convivemos. Ou naqueles com quem nos vamos cruzando ao longo da vida. Seja pela personalidade. Por simples gestos. Pelos ensinamentos. Ou, apenas, pela mera (...)
Esta cidade não tem nada para nos oferecer. Vamos dar os últimos passos nela, vamos desaparecer. Bater com a porta, correr, partir ao amanhecer, sem nunca olhar para trás. Não digas que não és capaz de te libertares do teu mundo em rumo ao horizonte profundo. Pela estrada a (...)
4 025/03/13 A vida ouve-se lá fora. Talvez a chuva, Que lenta cai, Seja a vida A escorrer pelas vidraças, Dos nossos olhos. E a vida cai, Lentamente escorre Penetra na terra Onde entrará no Cosmo Até voltar um dia Poeira das estrelas, Novas (...)
Quando olho para trás e procuro os momentos-chaves, os momentos transformadores na minha vida, penso sempre na vinda para Lisboa e para a faculdade, depois a entrada no jornalismo, depois os filhos, depois o divórcio e, finalmente, a pandemia. Há cinco anos ficámos em casa. (...)
Ora, para quem não sabe, talvez nunca se tenha perguntado, existem objetivamente saudações ou cumprimentos superiores aos restantes. São melhores, mais arrojados, mais sexys. São muito bem aceites em toda a parte e alguns são mesmo prazerosos de ouvir. Desengane-se se acha que (...)
Era imperativo, sabia-o demasiado bem, que aproveitasse a vida e saboreasse cada instante, porque aquilo que vivíamos no presente depressa passaria e, no dia seguinte, seria apenas saudade." In Inquieta , de Susana Amaro Velho
